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| Reyes Valenciennes em foto constituída em 2016. Ainda há postagens marcantes à fazer. Possuía muitas saudades de estar aqui na PromoLX e promover as postagens. |
Os homens pré-históricos brasileiros também observavam o céu e nele identificavam os animais e as plantas que conheciam . Alguns exemplos dessas observações são as inscrições em rochas encontradas na Paraíba. No leito do rio Ingá, a 85 quilômetros de João Pessoa, existe um painel com desenhos de plantas, seres humanos e animais entremeados de círculos, cruzes e espirais - tudo gravado num bloco de pedra que divide o rio em dois braços. Na grande pedra que repousa sobre o leito seco do braço esquerdo do rio , destacam-se desenhos de estrelas interligados por traços que sugerem uma constelação. Além desses desenhos em pedra, a recente descoberta de uma gruta com pinturas de sóis, estrelas e cometas , no município baiano de Central, revela que ali pode ter existido o mais antigo observatório da América. Calcula-se que essas pinturas tenham sido feitas há mais de 3000 anos. Arqueólogos e astrônomos também pesquisam como os índios de hoje em dia recorrem ao céu para organizar sua vida. O professor Márcio Campos, da Universidade Estadual de Campinas , estuda de que forma os conhecimentos astronômicos dos índios caiapós do sul do Pará se relacionam com a construção de sua aldeia , com seu calendário, sua mitologia e seus rituais. Os caiapós baseiam-se na posição da constelação das plêiades para saber quando caçar, quando vai chover e quando fazer a festa que coincide com a chegada das águas. Campos descobriu o horário em que esses índios observam o céu e a partir daí conseguiu montar uma calendário com todos os eventos de sua cultura. "Para eles", explica o professor , "os astros são como a folhinha dos brancos".
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| Cartaz do futuro aquivo Regenesis: Crises Nas Infinitas Terras (2018). Estamos trabalhando para garantir a diversão de todos que aguardam a playlist. |